quarta-feira, 5 de março de 2008

O valor da pontuação

Um homem rico, sentindo-se morrer, pediu papel e pena,e escreveu assim: "Deixo os meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres".
Não teve tempo de pontuar - e morreu.
A quem deixava ele a fortuna?
Eram quatro os concorrentes. Chegou o sobrinho e fez estas pontuações numa cópia do bilhete: "Deixo os meus bens à minha irmão? Não! Ao meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres."
A irmã do morto chegou em seguida, com outra cópia do escrito; e pontuou-o deste modo: "Deixo os bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres".
Surgiu o alfaiate, que pedindo cópia do original, fez estas pontuações:"Deixo os meus bens à minha irmã? Não ! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres".
O Juíz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade, e um deles, mais sabido, tomando outra cópia, pontuou-a assim: " Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres.

Virgílio Couto

Eis as questões de uma prova.

1 - Nesse texto qual é o valor da pontuação?
2 - Coloque em sequencia as pessoas que foram beneficiadas com o 1° testamento, o 2° testamento, o 3° testatamento e o 4° testamento

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